Bernardo Bertolucci em "Os Sonhadores".
Deliciosamente subversivo.
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um ingresso de cinema encontrado amassado no bolso da calça, aquela música que alguém cantarolou esta manhã e você não conseguiu tirar da cabeça, pra quem já fez 30 e bem menos revoluções que gostaria...
A alegria do pecado
às vezes toma conta de mim
E é tão bom não ser divina
Me cobrir de humanidade me fascina
E me aproxina do céu
E eu gosto de estar na terra
cada vez mais
Minha boca se abre e espera
O direito ainda que profano
Do mundo ser sempre mais humano
Perfeição demais me agita os instintos
Quem se diz muito perfeito
Na certa encontrou um jeito insosso
Pra não ser de carne e osso
(Zélia Duncan e Paulinho Moska)
às vezes toma conta de mim
E é tão bom não ser divina
Me cobrir de humanidade me fascina
E me aproxina do céu
E eu gosto de estar na terra
cada vez mais
Minha boca se abre e espera
O direito ainda que profano
Do mundo ser sempre mais humano
Perfeição demais me agita os instintos
Quem se diz muito perfeito
Na certa encontrou um jeito insosso
Pra não ser de carne e osso
(Zélia Duncan e Paulinho Moska)
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